A teoria do aquecimento global
se baseia na queima de combustíveis fósseis como petróleo e carvão, além das
atividades industriais. Com isso, aumenta a concentração de gás carbono (CO2)
ou dióxido de carbono na atmosfera, causando o tão temido efeito-estufa.
Aumentando gradativamente a temperatura média do planeta.
Desde
o século passado a teoria acima ganhou muito espaço, principalmente em toda a
mídia.
Por
outro lado, surgiram cientistas céticos quanto à teoria do aquecimento global, como
por exemplo: o Professor Doutor da USP Ricardo Augusto Felício.
Em
seu artigo “Mudanças Climáticas” e “Aquecimento Global” – Nova Formatação e
Paradigma para o Pensamento Contemporâneo?(2014), Felício destacou alguns
tópicos interessantes, que merecem atenção.
Segundo Ricardo Augusto é quase
impossível o aquecimento global ocorrer devido a ação do homem. Pois as
proporções de (CO2) produzidas pelo seres humanos são ínfimas.
"Ninguém está
destruindo o planeta, primeiro porque 72% dele é mar. 28% são continentes, mas
destes, cerca de 49% são terras áridas, semi-áridas e desertos. Então, o que
será que os humanos usam de fato? Menos de 9% da superfície dos continentes e
as cidades representam uma fração ridícula de 0,05%, enquanto que as
habitações, menos ainda, cerca de 0,005%." (FELICIO, R.A. 2014)
A
composição da atmosfera do planeta Terra é constituída basicamente de: 78%
Nitrogênio, 21% Oxigênio, 0,7% Argônio e todos os outros gases são chamados
traços. O (CO2) possui a participação de 0,033% de todos eles, aqui inclusos os
humanos. Pode-se observar
que o CO2 é infinitamente inferior aos demais gases.
Os defensores do aquecimento global
afirmam que o gás carbônico é o gás do fim do mundo, ou que ele se
tornou poluente. Tal afirmação não é fidedigna, pois o CO2 é o gás da
vida. Sem ele, nenhuma forma de vida baseada em carbono existiria na Terra.
Quanto mais se eleva a sua concentração na atmosfera, maior é a produção
vegetal, ou seja, maior produção de alimentos. Em outras palavras, os
oceanos liberaram o CO2 e as plantas se beneficiaram disto.
Nos
EUA, por exemplo, a cada ano morrem mais de quarenta mil pessoas em acidentes
de trânsito. Mas nem uma única pessoa já morreu em decorrência do
aquecimento global. O número de espécies já extintas por causa do
aquecimento global é exatamente zero. Tanto as calotas glaciais da
Antártica quanto as da Groelândia permanecem estáveis.
Outro ponto a ser destacado é que as
temperaturas do nosso planeta já estiveram bem mais altas que as atuais. Há
cinco mil anos, quase seis graus Celsius. Toda a calota ártica já derreteu e os
ursos polares continuam entre nós. Assim, não serão as temperaturas e o
derretimento de gelo que impedirão a existência destes belos animais. Também
precisa-se ressaltar que as temperaturas na Idade Média já estiveram dois graus
maiores que as atuais. Os últimos dez anos não são os mais quentes da história,
pois os anos de 1930 foram bem mais que estes, com registros específicos na
Groenlândia, como as estações de Reykjavik e Godthab Nuuk (GODDARD,
2010).
Para piorar a situação, tanto as
estações meteorológicas de superfície, que estão dentro dos padrões da
Organização Meteorológica Mundial – OMM, bem como os satélites meteorológicos,
registraram queda nas temperaturas desde 1998. Cientistas já falam em uma nova
era glacial.
À medida que os anos vão passando e
os dados vão se acumulando, torna-se cada vez mais evidente que o aquecimento
global é uma fraude. A mudança climática é algo natural e permanente, mas
a Terra não se aqueceu significantemente ao longo dos últimos trinta
anos. Tampouco houve algum efeito único e negativo, de qualquer tipo, que
possa ser inequivocamente atribuído ao aquecimento global.
No presente momento, dados de
satélite mostram que a temperatura média global é a mesma do ano de 1979. A extensão
do gelo marítimo global também segue imutável desde 1979, (É claro
que desde então as geleiras se contraíram e na mesma proporção se expandiram).
A partir do final da
última Era do Gelo, o nível do oceano já subiu mais de cem metros. Mas
nos últimos três anos, não houve qualquer aumento no nível do mar. Se as calotas polares estão derretendo, por
que o nível dos oceanos não está subindo?
O fato é que durante os últimos 11
anos, a Terra, ao contrário do que dizem, tem esfriado, e não esquentado —
apesar do aumento das emissões de dióxido de carbono. E embora a Terra
esteja mais quente do que há cem anos, estamos falando de aproximadamente 0,7
graus Celsius. As temperaturas ainda estão abaixo daquelas observadas
durante o quente período medieval, e ainda muito menores do que aquelas ocorridas
durantes vários outros períodos de temperaturas altas, como por exemplo durante
a Idade do Bronze (antes da época do ferro, época da história do homem primata)
— períodos durante os quais não havia emissões de carbono significativas
(essencialmente não havia outras emissões que não o dióxido de carbono que
naturalmente exalamos).
Mas por que as
pessoas pensam que o planeta está se aquecendo?
O principal motivo é por causa da
infiltração na ciência por fanáticos ideológicos que colocam a política acima
da verdade.
Em outras palavras, os produtos
verdes, “sustentabilidade”, certificações ambientais, nada mais são que vendas
de novos produtos. Se nos anos de 1970 o movimento ambiental combatia o
capitalismo, aliado aos movimentos das esquerdas, após a queda do muro de
Berlim, com o desbaratar de diversos movimentos esquerdistas, tivemos algo
inusitado: o sistema capitalista foi agregando, vagarosamente, o movimento
ambiental para dentro de suas fileiras (DURKIN, 2005). Ao mesmo tempo, muitos
dos movimentos esquerdistas viram no movimento ambiental, uma forma de combater
o capitalismo. É paradoxal, mas diversos esquerdistas do passado estão nos
movimentos ambientais de hoje. Em
outras palavras, vermelhos se tornaram verdes. Os exemplos estão no mundo
inteiro, desde o parlamento europeu, até mesmo no Brasil.
As “mudanças climáticas”, o
“aquecimento global” e o “caos ambiental” sustentam toda esta trama. Mas, para
resolver tudo isto, basta fazermos compras, com produtos verdes e
ecologicamente corretos, que salvaremos o planeta. Simples assim. Salve o
planeta fazendo compras. Substitua o eficiente pelo inepto. Troque seus hábitos
de vida e assim por diante.
O
que observamos é que toda vez que algo fica ecológico, toma uma pintura de
verde, o lucro sempre aparece embutido em três etapas: elevação de preços,
recebimento de subsídios, redução de impostos. Assim, quem paga a conta sempre
é o cidadão, diretamente, quando compra o produto, ou indiretamente, pela ação
do Estado benevolente ao empreendedor “verde”. Sim, ser sustentável tornou-se
muito lucrativo e a legitimidade desta não é sequer colocada em questionamento,
muito menos discutida (SCOTTO et al., 2007).
Aqui está a transformação da Terra durante um ano. Na junção de 12 fotos, cada qual representando um mês. Pode se formar este GIF animado. Percebe-se que no polo norte as geleiras aumentam e diminuem na mesta intensidade no decorrer do ano. Imagem retiradas de satélites da NASA. Créditos: John Nelson.
Aqui está a transformação da Terra durante um ano. Na junção de 12 fotos, cada qual representando um mês. Pode se formar este GIF animado. Percebe-se que no polo norte as geleiras aumentam e diminuem na mesta intensidade no decorrer do ano. Imagem retiradas de satélites da NASA. Créditos: John Nelson.
Em
resumo, não há qualquer tipo de evidência de que estamos entrando em uma era de
significativa alteração climática, e que essa alteração irá causar a deterioração
do meio ambiente ou dos padrões de vida humano.
Veja abaixo o professor da USP Ricardo Augusto Felício no programa do Jô Soares, revelando a farsa do aquecimento global.
Publicação: Prof. Edvan Bandeira.
Veja abaixo o professor da USP Ricardo Augusto Felício no programa do Jô Soares, revelando a farsa do aquecimento global.
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Detalhes do produto
- Paperback: 136 páginas
- Editora: Schoba (26 de julho de 2019)
- Idioma: Portuguese
- ISBN-10: 8580135257
- ISBN-13: 978-8580135251
- Dimensões do produto: 13,3 x 0,9 x 20,3 cm
Bibliografia
DURKIN, M., 2005. The
Great Global Warming Swindle. BBC,
Londres. Inglaterra. Documentário de 2h, 2005.
FELICIO, R.A., 2014. “Mudanças
Climáticas” e “Aquecimento Global” – Nova Formatação e Paradigma para o
Pensamento Contemporâneo?Ciência e Natura, Santa Maria, v. 36 Ed. Especial,
2014, p. 257–266 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM
GODDARD, S.,
2010. To a geologist, “the past is key to the future”. SPPI Institute, 20p. 2010.
Instituto Mises. Disponível em:
<http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=324> Acesso em 24 de nov.
2016.
SCOTTO, G., CARVALHO, I.C.M,
GUIMARÃES, L.B., 2007. Desenvolvimento sustentável, Editora Vozes. Coleção
Conceitos Fundamentais, 107p.,
Excelente argumentação. É ridículo falar de aquecimento global. Só pessoas ignorantes e pessoas de má-fé o fazem. Basta pensar que o nosso brasilzão tem apenas 1,6% da superfície global. A mídia silencia exatamente pelos motivos apontados neste sucinto artigo. Parabéns.
ResponderExcluirOlá parabens um artigo muito bom com ótimos argumentos, mas gostaria de saber como seria possivel eu fazer a utilização dos gifs acima obg.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVEJAM: As emissões de CO2, CH4, H2SO4, constituem alguns dos gases estufa, que são responsáveis pelo aquecimento global.Os EUA, assim como Japão, são grandes contribuintes das emissões de CO2. Os níveis dos oceanos serão elevados em muitos metros, após os ciclos de enchentes previstas como efeitos do aquecimento global.O aquecimento global provocará secas e inundações, de acordo com os ciclos.
ResponderExcluirO rompimento da camada de Ozônio também colabora para o efeito estufa. Alguem serio pode me argumentar pq isso são verdades?