Nos próximos dias, o observador poderá ver uma chuva de meteoros causado pelo cometa Halley.
Foto; history channel |
Após 30 anos que o cometa Halley passou pelo planeta Terra, até hoje podemos ver seus resíduos. Nos próximos dias poderemos ver uma chuva de meteoros decorrente a visita do cometa em 1986. Ao passar pela Terra, o cometa deixou fragmentos em sua órbita. Estes fragmentos são pequenas rochas ou poeiras da cauda do mesmo.
Ao entrar em órbita do cometa, estes fragmentos deixados por ele, entram em contato com a nossa atmosfera, causando a magnífica chuva de meteoros.
Nos próximos dias, começará por volta de 20 de abril e se estenderá até 21 de maio, embora os picos de atividade ocorram entre 5 e 7 de maio, quando o céu terrestre ficará obscurecido pela ausência de luz lunar.
Com esse fenômeno, será possível observar os restos do cometa Halley queimando na atmosfera terrestre, dentro da chuva de estrelas conhecida como Eta Aquáridas, nome dado por causa da radiação procedente da constelação de Aquário. Esses meteoros são pedaços do cometa, que se soltaram há centenas de anos.
A chuva será mais visível do hemisfério sul e exibirá 30 fragmentos por hora. No caso do hemisfério norte, a frequência estimada será de 10 fragmentos por hora. Quanto mais distante estiver o observador de qualquer fonte de luz, maior será o grau de visibilidade.
Ao entrar em órbita do cometa, estes fragmentos deixados por ele, entram em contato com a nossa atmosfera, causando a magnífica chuva de meteoros.
Nos próximos dias, começará por volta de 20 de abril e se estenderá até 21 de maio, embora os picos de atividade ocorram entre 5 e 7 de maio, quando o céu terrestre ficará obscurecido pela ausência de luz lunar.
Com esse fenômeno, será possível observar os restos do cometa Halley queimando na atmosfera terrestre, dentro da chuva de estrelas conhecida como Eta Aquáridas, nome dado por causa da radiação procedente da constelação de Aquário. Esses meteoros são pedaços do cometa, que se soltaram há centenas de anos.
A chuva será mais visível do hemisfério sul e exibirá 30 fragmentos por hora. No caso do hemisfério norte, a frequência estimada será de 10 fragmentos por hora. Quanto mais distante estiver o observador de qualquer fonte de luz, maior será o grau de visibilidade.
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