Antes de falarmos sobre Plutão, vamos identificar o que classifica um astro como planeta.
- Ele tem que orbitar uma estrela, exemplo: a “Terra orbita o Sol”, que é uma estrela.
- Tem que ter uma massa suficiente pra se tornar esférica pela sua própria gravidade.
- E já tenha limpado a sua órbita vizinha.
Plutão portando se enquadra em todos esses requisitos, por isso ele ficou muitos anos conhecido como planeta.
Mas por volta do ano de 2003 no observatório instalado na Califórnia, astrônomos varriam o céu à procura de outros corpos celestes, quando descobriu um astro depois de Plutão no cinturão de Kuiper, com características de um planeta, como mostra a figura abaixo. A orbita de Plutão e Éris (o corpo descoberto).
Este novo corpo celeste encontrado era maior que o planeta Plutão. Daí surgiram várias dúvidas a respeito dos planetas estudados.
Mas o que fazer com esse novo corpo encontrado?
Classificar como Planeta ou não?
Seria ele o décimo planeta do sistema solar?
Se classificar esse corpo em outra classe, deveriam incluir plutão, pois era menor que Éris.
Estas eram as dúvidas dos astrônomos. Mas em 2006 os astrônomos fizeram uma reunião e por unanimidade classificou Plutão, Éris, Ceres, Makemake e Haumea, como "planeta anão" por ser muito menor que os demais planetas.
Éris ganhou esse nome por causa da mitologia grega, que era a deusa da discórdia.
Portando nosso sistema solar só tem 8 planetas, que são: Mercúrio, Vênus(estrela Dalva), Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
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