Desconstruindo um mito.

30 de junho de 2019

A farsa do mito Che Guevara.


Assim que entrei em minha primeira faculdade, precisamente no curso de Ciências pela UNESPAR-Paranavaí-PR no ano de 2008. Logo me identifiquei com a galera de história, os caras eram mais descolados e curtiam rock, assim como eu. A galera de ciências eram muito “conservadores”. Mesmo gostando muito do curso voltado as exatas, me identificava com os pensamentos que a galera de humanas compartilhavam. Eu não sabia nada sobre política, mas aos poucos fui tragado pelos pensamentos esquerdistas, a qual é muito atrativo.
Meus irmão que estudava história na mesma faculdade me apresentou o “Diários de motociclista” um filme de Walter Salles, onde destaca a vida do guerrilheiro argentino Ernesto “Che” Guevara de la Serna.
Eu que não sabia nada sobre Guevara logo o adivirava, a partir de então comecei a colecionar coisas do Che. Comprei um adesivo do mesmo e coloquei em meu carro, me achava o cara muito intelectual por gostar do Che Guevara, mesmo não sabendo o que ele havia feito realmente. Se me perguntassem quem foi Che? Eu só tinha uma resposta: “Foi um líder revolucionário que lutava pelo seu povo”. Só isso, mais nada.
Após o término da faculdade ainda acreditava que realmente Che Guevara era tudo o que aprendi em um filme. Mas as coisas começaram a mudar quando li o livro “Esquerda Caviar” do Rodrigo Constantino.
As coisas começaram a fazer sentido pra mim, o Che que as Universidades, mídia e intelectuais vendem não é o verdadeiro Che. Após o livro “Esquerda Caviar” me aprofundei no professor Olavo de Carvalho, precisamente em seu livro: “O mínimo que você precisa saber para não ser um IDIOTA”. Desde então não parei mais com leituras mais à direita. Por fim cheguei no livro “O verdadeiro Che Guevara; e os idiotas úteis que o idolatram.” de Humberto Fontova. Livro este que todos deveriam ler.
Conheci um Che assassino a sangre frio, torturador sádico, materialista com sede de poder, terrorista que espalhou destruição e carnificina pela América Latina a fim de implantar o socialismo/comunismo assim como havia implantado em Cuba.
Um cara que falou: “Não sou Cristo nem filantropo. Sou totalmente o contrário de um Cristo”; “Um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar movida apenas pelo ódio”; “Se mísseis nucleares tivessem ficado nós os teríamos usado contra o próprio coração dos Estados Unidos, incluindo a cidade de Nova Iorque”; “Macharemos rumo à vitória mesmo que isto curte milhões de vítimas atômicas… Devemos manter o nosso ódio vivo e cultuá-loaté o paroxismo”; “O indivíduo deve desaparecer!”; “Não preciso de provas para executar um homem, apenas de prova acerca da necessidade de executá-lo.” Alguém que pensa assim nunca deveria ser idolatrado por ninguém, principalmete por professores.
Em dezembro de 1964 ao discursar à Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) Che Guevara destaca que “Sem dúvida executamos, e continuaremos a fazê-lo enquanto for necessário”. Como se pode observar no vídeo abaixo.
As execuções no paredão da revolução cubana alcançaram a marca de catorze mil fuzilados no início da década de setenta.
Che Guevara odiava o rock, homossexuais, negros e escritores.
Eu sempre curti rock, e vejo muitos roqueiros com a camisa do Guevara. Mas o que muitos não sabem é que Che Guevara odiava o rock, achava o estilo imperialista capitalista, exemplos de bandas como Beatles e Animals da década de 60. Seu regime juntavam roqueiros cabeludos em massa e os confinavam em campos de trabalhos forçados sob um sol escaldante. Estes jovem era punidos por crimes contrarrevolucionários. Cuba proibiu o rock entre 64 e 66. Mas mesmo assim até hoje os roqueiros o idolatram.
Para Che, o homossexualismo era um crime passível de punição. Assim como faziam com os roqueiros da época, os homossexuais também eram jogados nos campos de trabalhos forçados pelo crime de comportamento afeminado.
Che Guevara considerava os negros como “indolentes e extravagantes, gastando o seu dinheiro em bebidas e frivolidades”, isso Che Guevara escreveu em seu diário, onde Walter Salles o ocultou.
Ernesto Che Guevara ordenou que mais de 3 mil livros fossem roubados de uma biblioteca particular e queimados em uma das principais avenidas de Havana. Naquele mesmo período, o próprio Che assinou as sentenças de morte de muitos escritores e mandou que a polícia secreta os perseguisse pelas ruas.
Che chamava de fascista os camponeses, trabalhadores e estudantes  que discordavam e enfrentavam os revolucionários cubanos liderados por Fidel Castro. Na foto abaixo, podemos ver Fidel Castro, Raul Castro e Che Guevara amarrando um camponês para executá-lo por discordar da revolução cubana.
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Nem tudo que é ensinado nas escolas está correto, temos que quebrar paradigmas constantemente a fim de descubrirmos a verdade.
Publicado por: Edvan Bandeira.
Referência Bibliográfica:
FONTOVA, Humberto. O verdadeiro Che Guevara: e os idiotas úteis que o idolatram. É Realizações editora. EUA. 2015. 287 p.

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