Desconstruindo um mito.

25 de janeiro de 2016

Há exatamente 30 anos, ocorreu o maior acidente espacial. O ônibus espacial Challenger explode matando 7 pessoas.

Em pé: Ellison Onizuka, Christa McAulife, Gregory Jarvis, Judith Resnik
Sentados: Michael Smith, Francis Scobee, Ronald McNair,
Há exatamente 30 anos, ocorreu o maior acidente espacial. Pra ser exato, foi no dia 28 de janeiro de 1986. O ônibus espacial Challenger com 7 tripulantes explodiu poucos segundos após sua decolagem. 
Este voo marcaria a viagem da primeira pessoa civil a bordo de um ônibus espacial, professora Christa McAuliffe. 
Milhares de pessoas acompanhavam a decolagem, inclusive o marido, filhos, pais e alunos da professora. Todos aplaudiram o sucesso da decolagem, mas pro problemas na nave, ela veio a explodir 73 segundos após seu lançamento, matando todos os integrantes. O desastre foi transmitida pela TV americana, e os alunos da professora Christa que estavam reunidos acompanhando a transmissão, não acreditaram no que estavam vendo. Como se pode observar no vídeo abaixo. Os tripulantes morreram no momento da explosão. A nave se desintegrou sobre o oceano Atlântico ao longo da costa da Flórida, às 16:38. 
O motivo do acidente foi decorrente a falha em um anel de vedação (O-ring), este anel se endureceu com a baixa temperatura do dia 28, e não ficou flexível suficientemente, esta falha permitiu que o gás quente sob pressão de dentro do motor alcançasse a parte externa e invadisse o anexo das ferragens do tanque de combustível externo, destruindo por completo a nave. 

 Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_do_%C3%B4nibus_espacial_Challenger
https://pt.wikipedia.org/wiki/Challenger_(%C3%B4nibus_espacial)

22 de janeiro de 2016

Por que vemos o céu azul?

Por que vemos o céu azul? Pois sabemos que o universo é escuro? Muitas pessoas acreditam que é decorrente ao reflexo dos mares que a tornam azul. Este fato não é verídico.
A explicação de conseguirmos ver o céu azul é devido a um fenômeno físico que ocorre na atmosfera, denominado de espalhamento de Rayleigh, (dispersão da luz por partículas muito menores que o comprimento de onda).  
A radiação solar que aquece a Terra, é uma luz branca, mas esta cor branca é composta por várias cores, pra ser mais preciso, estas cores representam as cores do arco-íris. O físico Newton comprovou este fenômeno através de testes feito com um prisma, onde a luz branca entra, e do outo lado sai as cores do arco-íris. Como se pode observar na imagem abaixo. 


Luz branca penetrando o prisma. Créditos: Uol.
Cada uma destas cores que saem do prisma contém um comprimento de onda específico. 
Quando a luz do Sol penetra a atmosfera, ela atinge os átomos de nitrogênio e oxigênio, ocasionando um espalhamento de partículas (espalhando as cores). A onda que possui o comprimento da cor azul é bem mais definida e eficiente do que as outras. Por este motivo que vemos o céu azul. 
Quando a luz solar entra em contato com a atmosfera terrestre e os átomos se encontram, há um espalhamento das demais cores, dos quais somente percebemos a cor azul. 

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Detalhes do produto

  • Paperback: 136 páginas
  • Editora: Schoba (26 de julho de 2019)
  • Idioma: Portuguese
  • ISBN-10: 8580135257
  • ISBN-13: 978-8580135251
  • Dimensões do produto: 13,3 x 0,9 x 20,3 cm

Fonte:


http://brasilescola.uol.com.br/fisica/por-que-ceu-azul.htm

18 de janeiro de 2016

Fenômeno raro: 5 planetas alinhados no céu, e poderá ser visto a olho nu. Não perca este momento.

Imagem ilustrativa. Créditos: portalluiscorreia.
Um fenômeno nada convencional vai acontecer a partir de amanhã dia 20 de janeiro. Os cincos planetas vistos a olho nu estarão alinhados.

Os planetas Júpiter, Marte, Saturno, Vênus e Mercúrio formarão uma linha no céu noturno, qualquer pessoa da Terra  poderá observar este fenômeno sem o auxílio de um telescópio. O alinhamento poderá ser visto até o dia 20 de fevereiro.

O que faz este fenômeno raro, é pelo simples fato que cada planeta tem um ciclo anuais diferente dos demais. A última vez que houve o alinhamento foi em 2005, e o próximo será em agosto deste ano, mas se você perder, só poderá ver de novo em outubro de 2018.

O observador poderá observar esse raro alinhamento um pouco antes do amanhecer, do horizonte leste a oeste. O planeta Mercúrio será mais difícil de observar, devido a sua aproximação com o Sol.

Para observar os planetas, o observador deverá procurar um lugar afastado de altos prédios, árvores, claridades urbanas, e o céu deverá estar limpo, sem nuvens. Mas se por um acaso não conseguir ver os planetas devido ao céu nublado, não se preocupe, você terá 30 dias para contemplar esta maravilha. 

Se você não conseguir diferenciar uma estrela de um planeta, leia o artigo onde abordamos o tema no texto: “Como diferenciar um planeta de uma estrela a olho nu”. Este texto o ajudará a identificar um planeta no céu. 

Os planetas estarão na seguinte ordem (começando do oeste em direção ao horizonte leste): Júpiter, Marte, Saturno, Vênus e bem no horizonte o planeta Mercúrio. Como se pode observar na imagem abaixo. 
Créditos: Stellarium.



Lembrando que este alinhamento é visual à nós da Terra, mas os planetas não estão alinhados em suas orbitas reais.


Fonte:http://www.galeriadometeorito.com/2016/01/alinhamento-raro-de-5-planetas.html#more

13 de janeiro de 2016

A NASA está preocupado com os asteroides potencialmente perigosos à Terra.

Fonte:https://i.ytimg.com/vi/cldc69oei-w/maxresdefault.jpg
Como todos sabemos, o planeta Terra não está livre de um possível choque com um asteroides. A NASA preocupado com esta questão, criou um grupo de trabalho para identificar objetos que passam perto da Terra. Esta equipe verificará as rotas de tais objetos, além de detectar aqueles asteroides potencialmente perigosos, ou seja, possíveis ameaças de impacto à Terra.
O grupo chamará Planetary Defense Coordination Office (PDCO, escritório de coordenação de defesa planetária).

Os cientistas da NASA usam telescópio infravermelho espalhados pelo planeta para detectar asteroides e outros objetos que passam perto da Terra. A NASA já conseguiu detectar mais de 90% de objetos próximos a Terra maiores que 1 quilômetro. 
Com este grupo de estudo, ao detectar os objetos próximo da Terra, sua trajetória será analisado e monitorado em um centro da NASA em Pasadena, na Califórnia.  

A "coordenação de defesa planetária" avaliará o curso dos objetos próximos à Terra, e seu objetivo será buscar maneiras de alterar o curso do asteroide que estejam em rota de colisão com a Terra. 
A NASA tentará desviar a rota destes asteroides, colocando uma massa de outro objeto grande para influenciá-lo gravitacionalmente. 
O projeto também estudará a utilização de uma explosão para mudar o curso do asteroide que ameaçar o planeta. Você deve se lembrar do filme Armagedom interpretado pelo Bruce Willis, esta última estratégia seria parecido com aquele filme.

Fonte:
http://olhardigital.uol.com.br/noticia/nasa-cria-forca-tarefa-para-lidar-com-asteroides-que-possam-bater-na-terra/54314


6 de janeiro de 2016

Como diferenciar uma estrela de um planeta a olho nu?


Em uma noite qualquer, ao observarmos o céu, podemos estar olhando para um planetas ao invés de uma estrela. Ambos são idênticos à primeira vista, mas se diferem em dois aspectos básicos, perceptível por qualquer pessoa. 
Para você conseguir identificar estas diferenças, antes de tudo, você deverá procurar um lugar afastado de qualquer claridade urbana, (postes, lâmpadas, faróis...) e o céu deve estar limpo.

Primeiro: Só as estrelas cintilam, ou seja, "piscam" seu brilho no céu. Os planetas têm o brilho fixo, não ficam cintilando como as estrelas, o seu brilho provem dos raios solares, que por sua vez são refletidas a nós, por este motivo seu brilho é fixo.

Segundo: Em um curtos períodos de tempo, as estrelas não variam de posição. Já os planetas mudam de posições no céu com o passar das horas, em uma noite qualquer você pode observar tal fato. Só restará saber qual planeta você estará contemplando.

Quantos planetas conseguimos ver a olho nu?

Podemos observar sem o auxilio de um telescópio apenas cinco planetas: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Abaixo temos uma representação do céu, e podemos observar o planeta Júpiter e Marte. 
Programa stellarium.


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Livro: Desconstruindo um mito: Darwin não é o pai da evolução.
Capa aberta desconstruindo um mito 1

Detalhes do produto

  • Paperback: 136 páginas
  • Editora: Schoba (26 de julho de 2019)
  • Idioma: Portuguese
  • ISBN-10: 8580135257
  • ISBN-13: 978-8580135251
  • Dimensões do produto: 13,3 x 0,9 x 20,3 cm


Fonte: Planetas e estrelas - Um guia prático de carta celeste, Arjuna C. Panzera, Ed. UFMG

4 de janeiro de 2016

O cometa C/2013 (Catalina) está visível em nossas madrugadas.

Créditos: Ian Sharp / SSO Australia
O cometa C/2013 US10 (Catalina) foi descoberto em 31 de outubro de 2013 por R. A. Kowalski através do projeto Catalina Sky Survey, que tem como o objetivo a descoberta de cometas e asteroides. O cometa "Catalina" já está chamando a atenção de observadores ao redor do mundo. Depois de dois anos é possível ver até a olho nu.
Exatamente amanhã (05/01), o cometa Catalina (C/2013 US10) atinge seu brilho máximo, o que significa que ele poderá ser visto em céus sem poluição luminosa. Procure-o, com a ajuda de um binóculo, ele vai estar próximo a estrela Arcturus (constelação Boeiro), perto do horizonte na direção nordeste, depois das 3:30h da manhã. Como mostra a imagem abaixo. E corra, pois ele está prestes a deixar o céu do hemisfério Sul.

 
Programa Stellarium.
Para conseguir observar o cometa, o observador deverá estar em um local sem luminosidade urbana (postes, lâmpadas, faróis, etc). Apesar de o cometa atingir seu brilho máximo no céu, ele ainda terá um brilho bem fraco ao observarmos. Boa Sorte.


Fonte:





http://www.galeriadometeorito.com/2015/09/cometa-catalina-promete-espetaculo-no-ceu.html#.Voqnd_krLIU